Agendas a cumprir, obrigações, cobranças, urgências, e a gente tentando dar conta de tudo, mesmo nos nossos dias de inconstância de humor, disposição e até saúde. Como dar conta de uma vida constante?

Sabemos que histórias têm camadas, pessoas têm camadas, relacionamentos têm camadas. Mas, estamos dispostas(os) a olhar e entender essas camadas? Às vezes o superficial pode ser a resposta mais fácil, e a minha treta começa aqui, é que para mim,…

E a gente sente um monte de coisa, às vezes sentimentos bem contraditórios. E nem sempre dá para racionalizar, para nomear, para lidar de um jeito “bonito”, mas o que é inevitável é o sentir.

Mudar de casa dá um trabalho danado (quem dera fosse só de casa, né?), mudar no geral dá trabalho, deixa as coisas um pouco bagunças por um tempo, mas também nos faz crescer, aprender e pode nos levar para lugares…

Todo mundo tem alguma situação que essa frase “tapar o sol com a peneira” se encaixa perfeitamente. Pensa aí, qual é o seu atual “sol” e que você tem usado como peneira?

Um episódio sobre frustrações do dia a dia e como reagimos a elas. Como o clássico de estar num ônibus lotado e ver outro vazio passar para o mesmo destino.

Qual o prazo de validade do seu pra sempre? E o seu nunca mais, costuma se sustentar? Esses são os dilemas e mini tretas do episódio dessa semana

Se avexe não, que amanhã pode acontecer tudo, inclusive nada. Mas se acontecer, você estaria no jeito para aproveitar? Será? Essas e outras caraminholas que temos no episódio dessa semana sobre avexamento por ansiedade e avexamento por oportunidade.

Dar espaço para o bobo, a besteira, as pessoas que nos deixam confortáveis também é importante (diria que necessário). Sintonize no episódio dessa semana, que falo de coisas bobas, bregas e necessárias que salvam os nossos dias complicados.

tem dias (às vezes períodos) que a casa fica bagunçada, as emoções ficam bagunçadas, enfim, a vida fica uma zona e tentamos esconder isso do mundo, ou pelo menos de uma parte dele.