A tristeza também passeia nos dias de sol.
A tristeza é algo que vive na gente, ela tá ali, quieta, na dela, mas vez ou outra, sem mais nem menos ela sai para passear e nos mostra um lado do nosso “eu interior” que devemos explorar para que consigamos viver melhor com ele.
Afinal, é muito mais fácil lidar com as coisas que a gente conhece, não é mesmo? Por isso devemos conhecer as nossas emoções, elas não devem ser estranhas para gente, já que são parte da nossa identidade humana e “imperfeita”. Chorar a tristeza às vezes é necessário e não é preciso acontecer grandes perdas ou catástrofes para que esse fenômeno aconteça.
Só é necessário ter a vontade de colocar um sentimento para fora, exteriorizar o que se sente por dentro, descarregar as nuvens pesadas para depois se sentir leve e mais feliz.
Afinal de contas a vida não é feita só de coisas boas e de dias ensolarados. Assim, se der aquela vontade de chorar do nada, expresse-se sem medo. Chorar não é crime e você não paga taxa por isso, o choro é livre, por isso é libertador.
Então nada de neuras com a tristeza, se ela vier passar um tempinho no seu coração, aceite ela, trate-a bem, conheça-a e depois diga um breve “até logo, pode ir”. Pois, visita quando fica muito tempo na casa da gente torna-se um incômodo bem desagradável.
Nota que inspirou esse texto:
Indicação – Links para curiar 🙂
Crítica do filme Divertida Mente
Resenha do filme Divertida Mente
Texto – A ditadura da felicidade e a importância da tristeza